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sábado, 6 de dezembro de 2014

Os 3 lugares mais perigosos do mundo

Existem lugares no mundo que são perigosos devido às pessoas e problemas sociais que lá existem, nesses locais o cuidado tem de ser redobrado, visto que a mente humana é capaz de muitas coisas.
Esses 3 lugares mais perigosos do mundo que veremos a seguir possuem esse status devido a transformações naturais, por isso, além de oferecerem risco a vida das pessoas, os mesmos são incríveis devido a sua formação natural.
Grande Remendo de Lixo do Pacífico
Os 3 lugares mais perigosos do mundo
Também chamado de Grande Depósito de Lixo do Pacífico ou então Grande Sopa de Lixo do Pacífico, a Grande Porção de Lixo do Pacífico é desde 1997, uma região de tamanho desconhecido, alguns estudiosos acreditam que ela possua o tamanho dos Estados Unidos. Ela é praticamente composta por plástico e oferece grande perigo as embarcações que por lá passam.

A Porta do inferno, Turcomenistão
Os 3 lugares mais perigosos do mundo
A famosa Porta do Inferno (ou Porta para o Inferno) é uma cratera situada próxima de Darvaz, no Turcomenistão. O motivo que levou essa imensa cratera a receber esse nome se dá pelo fato da existência de labaredas constantes que nela flamejam, propiciando assim, um cenário que faz lembrar a descrição popular do acesso principal ao mitológico Reino de Hades. Trata-se de um projeto de mina de 60 metros de diâmetro por 20 metros de profundidade.
Ramree Island,  Birmânia
Os 3 lugares mais perigosos do mundo
A ilha de Ramree, em Burma, no sudeste asiático é um dos lugares mais perigosos do mundo, visto que a trata-se de um imenso pântano, infestado por mosquitos transmissores da malária e repleta de crocodilos gigantescos. O mais incrível é que Durante a II Guerra Mundial, a ilha foi palco de uma batalha que durou seis semanas.
Os relatos de soldados japoneses são sombrios. Dos cerca de mil designados para o local, só 20 sobreviveram – os demais foram trucidados pelos crocodilos. “Era a cacofonia do inferno o som dos gritos de soldados sendo mastigados pelos crocodilos”, relatou um sobrevivente.

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